O Instituto de Artes da UNICAMP, aos trancos e barrancos

Em 1970, acho, propus ao Reitor Zeferino Vaz a criação do Instituto de Artes. Inicialmente haveria uma comissão com o objetivo de elaborar uma proposta. Foi composta de quatro professores com algum apreço às artes: Marcelo Damy, Diretor do Instituto de Física, Aristodemo Pinotti, não me lembro se à época era ou não Diretor da […]

Um barracão que guarda histórias do teatro brasileiro

Uma história improvisada…  Aquele Barracão, simplesmente, brilhava. Mas não ficava no alto de uma colina. Nem era lar de deuses e deusas. Também não tinha sólidas colunas gregas. Era muito simples. Quase precário. Minúsculo para a grande tarefa a que estava destinado. Carinhosamente, era conhecido como O Pequeno Olimpo. Minha primeira visita ao Barracão, acompanhada […]

Um curso à procura de artistas pesquisadores

Nos meses finais de 1985, em um vestibular organizado às pressas para vencer as burocracias de uma transição na reitoria, o curso de artes cênicas da Universidade Estadual de Campinas deu os primeiros passos com, entre outras propostas, a de agregar pessoas interessadas em pensar teatro em um lugar fora do eixo e sem a […]

O curso e seus rios

O curso da UNICAMP ofertou-se como uma cornucópia, um ‘maná’, um rio de vários afluentes. A princípio, o que parecia confuso, com tantas trilhas, mostrou-se generoso e inspirador. O rigor das técnicas de mímica de Luiz Otávio Burnier, o mergulho na cena brasileira com Neyde Veneziano, os estudos dialéticos com a orientação de Marcio Aurelio, […]

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